E hoje eu li um post de uma querida amiga que discorre exatamente sobre isso... em como criar para o mundo crianças melhores, que não dependam de nossos passos para andar ou tomar decisões em seu futuro, que não carreguem culpa ou que não sofram com o perfeccionismo, que sejam pessoas confiantes e bondosas que tenham orgulho de si mesmas.
É algo pra se pensar, e muito... e leva em conta atitudes que temos de praticar, treinar no dia a dia, pois, mesmo adultos, ainda carregamos bagagens de nossa infância e sabemos o que queremos ou não ensinar a nossos filhos, mas muitas vezes nos perdemos nesse caminho e tentamos tomar decisões por eles.
Então gostaria de convidar a todos a ler o texto delicioso e perturbador (pois faz a gente pensar e se analisar), da minha querida amiga Paula:
Ela sabe o que fala... além de mãe de duas lindas crianças, também é professora e tem de lidar diariamente com esses dois papéis.
Um trecho sobre pressão e recompensa, excelência e perfeccionismo:
4. Vamos tirar a pressão de cima dos nossos filhos. Deixá-los descobrir as recompensas por fazerem algo bem. Reconectá-los com a habilidade de seguirem sua própria curiosidade. Quando isso acontecer, a única coisa que você poderá fazer é sair do caminho. Existe uma diferença entre a excelência e a perfeição. A excelência envolve gostar do que se faz, estar feliz com o que se aprende; a excelência desenvolve a autoconfiança. A perfeição envolve sentir-se mal em tirar um 9 e encontrar erros no que se faz, não importando o quanto se faz a coisa bem. O perfeccionismo é uma fonte crônica de estresse e ansiedade. O sucesso é menos baseado em se fazer tudo certo, e mais em se lidar bem com as coisas que se faz errado. É onde se demonstra criatividade, paixão e perseverança. O perfeccionismo mata a flexibilidade da mente.
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